Segundo dados de 2016, a cada 50 minutos morre um Português por doença atribuível ao tabaco. No entanto, 20% da população Portuguesa com 15 ou mais anos continua a fumar. O farmacêutico comunitário encontra-se numa posição privilegiada para intervir na prevenção e controlo do tabagismo, tendo em conta a sua acessibilidade e capacidade técnico-científica. A “Intervenção Breve” é uma ferramenta que permite ao farmacêutico atuar na promoção da cessação tabágica, de forma estruturada e consistente. O estudo “Competências profissionais no âmbito da prevenção e do tratamento do tabagismo no final da formação pré-graduada dos profissionais de saúde”, promovido pela Direção-Geral da Saúde (2017) revelou que os alunos finalistas de Ciências Farmacêuticas consideram a sua formação nesta área insuficiente para intervir no controlo do tabagismo. A nível profissional existe, igualmente, essa percepção. Importa, por isso, dotar os farmacêuticos das competências necessárias à sua atuação no controlo do tabagismo através da “Intervenção Breve”. Consulte o Programa aqui.

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